How to name a creative experimental music project that gathers musicians and sound artists from Latin America and nowhere else?
Invited by Leviatã, a Brazil-based audiovisual publisher and cultural enabler, I was challenged to come up with a creative concept and name for their new audiovisual series.
Where I started:
〇 The project holds a bold positioning by addressing the fact that Brazil usually turns its back on its Latin American neighbors to favor the rest of the world–more often than not, the global North.
〇 The main challenge was to have a courageous name that would, at the same time, bring Latin American artists closer through music and this creative concept.
Where I landed:
〇 Through research, and living, I came across discussions and theories that do not classify Brazil as a Latin American country due to its colonization by Portugal instead of Spain and its mother tongue Portuguese instead of Castellano. All the while, America is used to define North America, and that's it.
〇 From being firstly a translator, I tend to get caught up in the differences and similarities between languages and that was my hook.
The concept:
Invited by Leviatã, a Brazil-based audiovisual publisher and cultural enabler, I was challenged to come up with a creative concept and name for their new audiovisual series.
Where I started:
〇 The project holds a bold positioning by addressing the fact that Brazil usually turns its back on its Latin American neighbors to favor the rest of the world–more often than not, the global North.
〇 The main challenge was to have a courageous name that would, at the same time, bring Latin American artists closer through music and this creative concept.
Where I landed:
〇 Through research, and living, I came across discussions and theories that do not classify Brazil as a Latin American country due to its colonization by Portugal instead of Spain and its mother tongue Portuguese instead of Castellano. All the while, America is used to define North America, and that's it.
〇 From being firstly a translator, I tend to get caught up in the differences and similarities between languages and that was my hook.
The concept:
For this project, I proposed taking back the word 'America,' commonly used by North Americans to refer to only themselves, but with a twist:
By stressing the diacritic 'é,' shared by both Portuguese and Spanish speakers, the project stands for an evident and linguistic connection that overcomes 'colonizing barriers.'
By stressing the diacritic 'é,' shared by both Portuguese and Spanish speakers, the project stands for an evident and linguistic connection that overcomes 'colonizing barriers.'
"Sinal gráfico que modifica o valor de um símbolo. É [ɛ].
A retomada da palavra pela palavra.
Esto es América. Isso é América. This isn't América."
A retomada da palavra pela palavra.
Esto es América. Isso é América. This isn't América."
"Graphical mark that changes the value of a symbol. É [ɛ].
Recapturing the word by the word.
Esto es América. Isso é América. This isn't América."
Recapturing the word by the word.
Esto es América. Isso é América. This isn't América."
Em uma noite de 32°C em Buenos Aires, Javier chega com seu bandoneón modificado para a primeira sessão de gravação do que viria a ser AMēRICA. Enquanto ele prepara as luzes e os pedais, viramos as cadeiras de pernas para o ar.
Nesse trabalho, Javier recupera o gesto performático do bandoneón para manipular o movimento do ar e fazer com que ele ressoe em diferentes intensidades de luz e som. 🔊
Nesse trabalho, Javier recupera o gesto performático do bandoneón para manipular o movimento do ar e fazer com que ele ressoe em diferentes intensidades de luz e som. 🔊
O boiadeiro entrega um animal doente e velho a um rio de piranhas. Enquanto o boi sacrificado é devorado pelos peixes, os outros animais seguem ilesos suas trajetórias.
Boi de Piranha é uma peça musical de Flavio Lazzarin, Luiz Galvão, Pedro Macedo, Rogerio Martins e Thiago Salas que partem da expressão popular homônima para criar partituras gráficas com base em cinco personagens: o boiadeiro, a boiada, o rio, as piranhas e o boi doente, passando pelo indeterminado e o acaso, o ritmo e a harmonia.
Boi de Piranha é uma peça musical de Flavio Lazzarin, Luiz Galvão, Pedro Macedo, Rogerio Martins e Thiago Salas que partem da expressão popular homônima para criar partituras gráficas com base em cinco personagens: o boiadeiro, a boiada, o rio, as piranhas e o boi doente, passando pelo indeterminado e o acaso, o ritmo e a harmonia.
Em passagem por São Paulo para o lançamento de seu último disco, Pena ao Mar, a artista sonora Carla Boregas integra agora o projeto AMēRICA, tocando a faixa-título desse trabalho que transita na dualidade das palavras, na leveza e no peso, traduzida pela manipulação de sintetizadores, em modulações eletrônicas, gravações de campo e silêncios que criam um tempo e uma atmosfera próprias.
Na deriva de Pena ao Mar, um atravessamento meditativo entre intensidades.
Na deriva de Pena ao Mar, um atravessamento meditativo entre intensidades.
Lo que se esconde entre las notas é uma série do compositor, guitarrista e alaudista experimental argentino Maximiliano Mas, que busca encontrar uma porta ou janela que permita ao ouvinte mergulhar em uma gama de harmônicos e cores escondidas em um instrumento.
Nessa sessão gravada em Buenos Aires, Max trabalha com um arquialaúde e um arco de violino, o qual fricciona em pulsação constante buscando que os harmônicos ganhem vida e ritmo próprios.
Nessa sessão gravada em Buenos Aires, Max trabalha com um arquialaúde e um arco de violino, o qual fricciona em pulsação constante buscando que os harmônicos ganhem vida e ritmo próprios.
〇 PRESS
Micro-acercamientos: proyecto "AMēRICA" de Iago Mati
〇 OFFICIAL PUBLICATION
AMēRICA: música experimental e arte sonora latino-americana
Micro-acercamientos: proyecto "AMēRICA" de Iago Mati
〇 OFFICIAL PUBLICATION
AMēRICA: música experimental e arte sonora latino-americana